sábado, 30 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
VALE USAR PERNA DE PAU???
VALE USAR PERNAS DE PAU EM ELEIÇÃO? |
terça-feira, 26 de agosto de 2014
PAX ISRAELENSIS - ENGLISH VERSION
Yasser Arafat died
ill in a hospital in France in November 2004, after its HQ in Rammalah, in the West Bank, had been bombed several
times by Israeli artillery. It is suspected that his death was caused by
poisoning with polonium, although
this fact has never been
confirmed irrefutably. He was the
leader of the PLO and the Fatah movement – which were created to struggle the absolutist Israel domination and to unite palestinians. Despite
Palestine being a large region mentioned
in the Bible and other books of ancient history and although two countries were mentioned when the creation of Israel was approved
by the UN, it has never been recognized as an independent state. During the period of
most intense militancy, Arafat was regarded as the number one enemy of Israel, only being accepted as
the legitimate representative of the region by the late
90s, when he became president of the PNA (Palestinian
National Authority). Even so, he died as
an enemy and an
immense diplomatic effort had to
be put forward to make possible for him to travel to France for undelayable and
urgent medical treatment, as Israel persisted in not allowing
it. Israeli voicers stated
several times that while Arafat
and his group represented the
Palestinian people, there would be no possible negotiation – always suggesting that the Palestinian people should boycott the PLO and Fatah
and substitute them for more moderate
representatives. At the time,
Hamas was considered a more moderate
group, being accepted as an
interlocutor and possible substitute
for the group of Arafat. Today, Hamas itself is considered the problem by Israel ...
As noted, the real problem for Israel is the fact that
palestinians chose leaders
who want to claim their rights, require dignified and respectful
treatment for them and demand that its people can live in
peace and sovereignty in a territory that is
not fractionated and occupied by Israel. The
problem escalates if they support
representatives that are able to kill
or die for this – just as Israel is able to
kill or die for what it sees as its right to security and sovereignty. Thus, as
we can see, what Israel does not
want and does not admit regarding
palestinians is equal treatment
and the possibility of giving back what they took by force. Israel wants
unconditional peace, a peace imposed under
armed coercion and without
rights. Israel wants,
above all, an unequal peace.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
terça-feira, 19 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
sábado, 16 de agosto de 2014
PAX ISRAELENSIS
Yasser Arafat morreu doente em um hospital na França em novembro de 2004, após ter seu QG em Rammalah, na Cisjordânia, bombardeado diversas vezes pela artilharia israelense. Suspeita-se que sua morte tenha sido causada por envenenamento por polônio, embora tal fato nunca tenha sido confirmado de maneira incontestável. Era o líder da OLP e do Fatah, movimento que criou para lutar contra a dominação absoluta da Palestina por Israel. A Palestina, apesar de ser uma grande região citada na Bíblia e em outros livros de história antiga e de o plano de criação de Israel pela ONU prever a criação de dois países, nunca foi reconhecida como estado independente. Em sua época de militância mais intensa, Arafat era considerado o inimigo número um de Israel, só sendo aceito como legítimo representante da região e interlocutor político a partir do final da década de 90, quando tornou-se presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina). Assim mesmo, morreu como um inimigo e para que fosse autorizada sua saída da região para poder internar-se na França foi necessário um esforço diplomático imenso, já que Israel se obstinava em não deixá-lo viajar. Dizia Israel que enquanto Arafat e seu grupo fossem os representantes do povo palestino, não haveria negociação possível, sendo necessário que o povo palestino boicotasse a OLP e Fatah em favor de outros representantes mais moderados. Na época, o Hamas era considerado mais moderado, sendo aceito como interlocutor e substituto ao grupo de Arafat. Hoje, o Hamas é considerado o problema por Israel ...
Como se nota, o problema para Israel é os palestinos terem alguma liderança que queira reivindicar direitos, que exija tratamento digno e respeitoso, que imponha que seu povo possa viver com tranquilidade e soberania em um território que não esteja fracionado e espoliado por Israel. Maior problema ainda se eles apoiarem uma liderança que seja capaz de matar ou morrer por isso – tanto quanto Israel é capaz de matar ou morrer pelo que considera como seu direito à segurança e soberania. Então, como se nota, o que Israel não quer e não admite, com relação aos palestinos, é um tratamento igualitário e a possibilidade de abrir mão do que tomou à força. Israel quer uma paz incondicional, uma paz imposta sob coerção armada e sem direitos, uma ‘Pax Israelensis’. Israel quer, sobretudo, uma paz desigual.
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
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segunda-feira, 4 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
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COMO RODRIGO MAIA, PAULO GUEDES E A GLOBO ESTÃO TE ENGANANDO SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO
AQUI ESTÃO AS 7 PRINCIPAIS MENTIRAS QUE TE CONTAM SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO (com dados confiáveis que destroem essas mentiras) MENTIRA...
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