domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
ASSISTA À MORTE DE UMA REVISTA!
segunda-feira, 25 de março de 2013
DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS (LÁ PODE, AQUI É FEIO)
domingo, 24 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
DÁ MAIS PRÊMIO NOBEL PRO OBAMA!!!
quinta-feira, 21 de março de 2013
PAPA CHIRICO I
ABRACADABRA, ALAKAZAM!!!
quarta-feira, 20 de março de 2013
A CULPA É SEMPRE DO GOVERNO (SE FOR DO PT, PRINCIPALMENTE)
terça-feira, 19 de março de 2013
CULPA DO GOVERNO OU CAUSAS NATURAIS?
segunda-feira, 18 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
A revolução não será televisionada - O golpe na Venezuela
Documentário filmado pelos irlandeses Kim Bartley e Donnacha O´Brian na Venezuela, mostrando o golpe malogrado contra Hugo Chávez em 2002 e o apoio irrestrito do governo dos E.Unidos aos golpistas. Vale a pena ver de novo!
sexta-feira, 15 de março de 2013
A FALÁCIA DA 'ALTA' CARGA TRIBUTÁRIA DO BRASIL
A falácia da ‘alta’ carga tributária do Brasil
Por trás da campanha antifisco das empresas de mídia se esconde a vontade de pagar ainda menos impostos.
Estava na Folha, num editorial recente.
A carga tributária brasileira é alta. Cerca de 35% do PIB. Esta tem sido a base de incessantes campanhas de jornais e revistas sobre o assim chamado “Custo Brasil”.
Tirada a hipocrisia cínica, a pregação da mídia contra o “Custo Brasil” é uma tentativa de pagar (ainda) menos impostos e achatar direitos trabalhistas.
Notemos. A maior parte das grandes empresas jornalísticas já se dedica ao chamado ‘planejamento fiscal’. Isto quer dizer: encontrar brechas na legislação tributária para pagar menos do que deveriam.
A própria Folha já faz tempo adotou a tática de tratar juridicamente muitos jornalistas – em geral os de maior salário – como PJs, pessoas jurídicas. Assim, recolhe menos imposto. Uma amiga minha que foi ombudsman era PJ, e uma vez me fez a lista dos ilustre articulistas da Folha que também eram.
A Globo faz o mesmo. O ilibado Merval Pereira, um imortal tão empenhado na vida terrena na melhora dos costumes do país, talvez pudesse esclarecer sua situação na Globo – e, transparentemente, dizer quanto paga, em porcentual sobre o que recebe.
A Receita Federal cobra uma dívida bilionária em impostos das Organizações Globo, mas lamentavelmente a disputa jurídica se trava na mais completa escuridão. Que a Globo esconda a cobrança se entende, mas que a Receita Federal não coloque transparência num caso de alto interesse público para mim é incompreensível.
A única vez em que vi uma reprovação clara em João Roberto Marinho, acionista e editor da Globo, foi quando chegou a ele que a Época fazia uma reportagem sobre o modelo escandinavo. Como diretor editorial da Editora Globo, a Época respondia a mim. O projeto foi rapidamente abortado.
Voltemos ao queixume do editorial da Folha.
Como já vimos, a carga tributária do Brasil é de 35%. Agora olhemos dois opostos. A carga mais baixa, entre os 60 países que compõem a prestigiada OCDE, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, é a do México: 20%. As taxas mais altas são as da Escandinávia: em redor de 50%.
A Noruega foi eleita a nação mais desenvolvida do mundo
(fotografia: Oslo)
Queremos ser o que quando crescer: México ou Escandinávia?
O dinheiro do imposto, lembremos, constrói estradas, portos, aeroportos, hospitais, escolas públicas etc. Permite que a sociedade tenha acesso a saúde pública de bom nível, e as crianças – mesmo as mais humildes — a bom ensino.
Os herdeiros da Globo – os filhos dos irmãos Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto – estudaram nas melhores escolas privadas e depois, pelas mãos do tutor Jorge Nóbrega, completaram seu preparo com cursos no exterior.
A Globo fala exaustivamente em meritocracia e em educação. Mas como filhos de famílias simples podem competir com os filhos dos irmãos Marinhos? Não estou falando no dinheiro, em si – mas na educação pública miserável que temos no Brasil.
Na Escandinávia, a meritocracia é para valer. Acesso a educação de bom nível todos têm. E a taxa de herança é alta o suficiente para mitigar as grandes vantagens dos herdeiros de fortunas. O mérito efetivo é de quem criou a fortuna, não de quem a herdou. A meritocracia deve ser entendida sob uma ótima justa e ampla, ou é apenas uma falácia para perpetuar iniquidades.
Recentemente o site da Exame publicou um ranking dos 20 países mais prósperos de 2012 elaborado pela instituição inglesa Legatum Institute. Foram usados oito critérios para medir o sucesso das nações: economia, empreendedorismo e oportunidades, governança, educação, saúde, segurança e sensação de segurança pessoa, liberdade pessoal e capital social. A Escandinávia ficou simplesmente com o ouro, a prata e o bronze: Noruega (1ª), Dinamarca (2ª) e Suécia (3ª).
Se quisermos ser o México, é só atender aos insistentes apelos das grandes companhias de mídia. Se quisermos ser a Escandinávia, o caminho é mais árduo. Lá, em meados do século passado, se estabeleceu um consenso segundo o qual impostos altos são o preço – afinal barato – para que se tenha uma sociedade harmoniosa. E próspera: a qualidade da educação gera mão de obra de alto nível para tocar as empresas e um funcionalismo público excepcional. O final de tudo isso se reflete em felicidade: repare que em todas as listas que medem a satisfação das pessoas de um país a Escandinávia domina as posições no topo.
A Escandinávia é um sonho muito distante? Olhemos então para a China. À medida que o país foi se desenvolvendo economicamente, a carga tributária também cresceu. Ou não haveria recursos para fazer o extraordinário trabalho na infraestrutura – trens, estradas, portos, aeroportos etc – que a China vem empreendendo para dar suporte ao velocíssimo crescimento econômico.
Hoje, a taxa tributária da China está na faixa de 35%, a mesma do Brasil. E crescendo. Com sua campanha pelo atraso e pela iniquidade, os donos da empresa de mídia acabam fazendo o papel não de barões – mas de coronéis que se agarram a seus privilégios e mamatas indefensáveis.
Nota do Sala Fério: nada contra o México ou qualquer outro país, mas o modelo escandinavo é elogiado mundialmente e deve ser seguido no que tem de bom, coletivamente. Cada país e povo têm formas próprias de ser feliz e administrar o coletivo. O que é incoerente é cobrar resultados escandinavos com práticas terceiro-mundistas, como faz nossa mídia sonegadora (a desculpa da 'corrupção' e 'desvios' é a mesma que davam há mais de 50 anos, nos anos JK e Jango, para tentar derrubar governos ou pagar menos impostos).
quinta-feira, 14 de março de 2013
COZINHA TUCANA - PRATO (REQUENTADO) DO DIA
quarta-feira, 13 de março de 2013
NO AL PLEBISCITO TRUCHO!
terça-feira, 12 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
ESPÍRITO DE VIRA-LATAS: ADEUS!
domingo, 10 de março de 2013
FURO DE REPORCAGEM
sábado, 9 de março de 2013
DRONES: CLEANING THE FILES
sexta-feira, 8 de março de 2013
FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER!
quinta-feira, 7 de março de 2013
MENINAS DO JÔ - OUTRA TRIBUNA TUCANA DA GLOBO
SOBRE ESTE E OUTROS MUNDOS - II
quarta-feira, 6 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
SOBRE ESTE E OUTROS MUNDOS ...
domingo, 3 de março de 2013
PERGUNTAS INCÔMODAS
TÃO ENGRAÇARALHOS, TÃO TUCANALHINHAS ...
A única hipótese plausível para que um órgão de imprensa resolva fazer piada, no espaço das manchetes, editoriais e locuções, sobre o 'crescimento modesto' do PIB* do próprio país de onde provém, é que ele seja totalmente antipatriota e, por isso, torça contra sua própria nação. A única alternativa a isso é que esse órgão ou veículo da mídia seja, na realidade, representante pago ou associado de grupos políticos oposicionistas que quando não estão no poder torcem contra o país, pois qualquer bom resultado representaria o êxito do governo que acusam e combatem a todo momento.
A única coisa estranha nisso tudo é você ter veículos que deveriam apenas informar de maneira isenta assumindo o papel de oposição central e torcendo pelo insucesso de um governo, só por ele ter uma linha política diversa da qual gostariam, mesmo que isso signifique, em vários momentos, torcer pelo insucesso do próprio país - afinal de contas, eles dizem nos representar e não é lógico um povo, ou quem diz representá-lo, torcer contra seu próprio país ou tentar fazer galhofa com algum fato negativo para si mesmo, salvo nos espaços destinados especificamente a piadas e gracejos. Fazer isso em manchetes e comentários de jornalistas é piada de mau-gosto ou prova indisfarçável de vinculação política não assumida.
(* Diga-se de passagem, em anos de crise e recessão mundiais)
sexta-feira, 1 de março de 2013
PING & PONG V
MOLECAGEM, POLITICAGEM, OU ....?
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COMO RODRIGO MAIA, PAULO GUEDES E A GLOBO ESTÃO TE ENGANANDO SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO
AQUI ESTÃO AS 7 PRINCIPAIS MENTIRAS QUE TE CONTAM SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO (com dados confiáveis que destroem essas mentiras) MENTIRA...
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AQUI ESTÃO AS 7 PRINCIPAIS MENTIRAS QUE TE CONTAM SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO (com dados confiáveis que destroem essas mentiras) MENTIRA...